Foi a 12 de janeiro do ano de 1633 que um rei e uma rainha se olharam e casaram em Elvas. Em rigor ainda não eram reis. Mas viriam a ser.
Foi a 12 de janeiro do ano de 1633 que um rei e uma rainha se olharam e casaram em Elvas. Em rigor ainda não eram reis. Mas viriam a ser.
Deu-se a feliz coincidência de encontrar uma referência à cidade de Elvas e aos Elvenses que os coloca numa posição especial e privilegiada, enquanto me debruçava sobre o livro «Privilegios da Nobreza, e Fidalguia de Portugal», em que o autor* trata de forma curiosa e típica do século XIX a ascensão social, digamos assim, de pessoas do Terceiro Estado ao estamento da Nobreza através de diversas profissões, normalmente através de feitos e muitos deles como se sabe vêm através das armas, feitos militares.
Há aquela ideia de Portugal ser, no espaço europeu, o país dos poetas e das poetisas. Tal como a Alemanha é o berço de grande filósofos e França é de historiadores.
A melhor dádiva e alento que uma empresa pode ter é sempre a satisfação do seu consumidor final. No nosso caso do vasto público leitor.
Todos conhecemos casos em que o Estado, em matéria de contratação publica, especialmente nas PPP ao abdicar de submeter os litígios aos tribunais submete-se a uma espécie de justiça privada que lhe é por regra desfavorável, com enormes prejuízos para o interesse publico e incalculáveis proveitos para os interesses económicos privados envolvidos.
“Litígios nas parcerias público-privadas envolvem 878 milhões de euros”. Este título de uma publicação on-line chamou-me à atenção e foi o mote para aprofundar o tema.
Deambulei durante alguns instantes. Recordei velhos tempos. É tão fácil reproduzir o passado e brincar com as lembranças quando andamos pelas mesmas ruas ou entre velhas casas.
De acordo com um estudo recentemente realizado pelas Associações e Federações Académicas, a cerca de 4 mil estudantes do ensino superior em Portugal, 55% dos estudantes afirma que a sua saúde psicológica piorou com a pandemia que vivemos no mundo há mais de 17 meses.
O Património, do Latim pater ou o que o pai transmite ao filho, podendo ser material e imaterial, principalmente em vilas e cidades históricas como é o caso de Elvas, é bastante visível na paisagem urbana, é marcante e é decisivo ao longo dos séculos na vivência da população - simultaneamente por necessidade da fronteira e por gosto, quer dos habitantes quer da Coroa portuguesa.
A situação de pandemia veio acentuar as dificuldades de tesouraria das MPME’s (micro, pequenas e médias empresas) não só pelo abrandamento ou ausência de vendas, mas também pela dificuldade nos recebimentos.