O surto de covid-19 registado num lar privado em Estremoz, que provocou sete mortos, todos utentes, "está resolvido".

O hospital de Évora considerou hoje que “cumpriu plenamente a sua missão” e deu “a resposta necessária aos doentes” no surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz, em junho do ano passado.

A fundação do lar de Reguengos de Monsaraz argumentou hoje que as duas contraordenações do Instituto de Segurança Social se reportam a 2019 e “nada” têm “a ver com o surto” de covid-19 do ano passado.

A inspeção ordenada pelo Ministério da Saúde ao surto de covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz admite “responsabilidade deontológica” dos médicos que recusaram visitar a instituição no seguimento de instruções da Ordem dos Médicos e de um sindicato.

O surto de covid-19 no Lar Recolhimento de Nossa Senhora dos Mártires, em Estremoz, que provocou 13 vítimas mortais, todos utentes, "está resolvido", revelou hoje à agência Lusa fonte da instituição.

O surto de covid-19 no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Fronteira, que provocou nove vítimas mortais, “está resolvido”.

O surto de covid-19 no Lar da Misericórdia de Redondo, que infetou 76 pessoas, entre utentes e funcionários, com oito óbitos, foi considerado resolvido, disse o provedor da instituição.

O surto de Covid-19 no Lar de Nossa Senhora da Graça de Degolados “já foi ultrapassado”, informou a instituição.

Um surto de covid-19 identificado no centro de acolhimento temporário "Os Cucos" em Elvas já infectou cinco utentes e quatro funcionários, segundo confirmou fonte da instituição ao jornal Linhas de Elvas.

O surto de covid-19 no lar da Santa Casa da Misericórdia de Fronteira, no distrito de Portalegre, já provocou nove mortes, disse hoje à agência Lusa o provedor da instituição, Jaime Teles.