O Tribunal de Évora absolveu hoje, de todos os crimes constantes da acusação, os seis arguidos do caso da derrocada da Estrada Municipal (EM) 255, entre Borba e Vila Viçosa, para o interior de pedreiras, que provocou cinco mortos.
O Tribunal de Évora absolveu hoje, de todos os crimes constantes da acusação, os seis arguidos do caso da derrocada da Estrada Municipal (EM) 255, entre Borba e Vila Viçosa, para o interior de pedreiras, que provocou cinco mortos.
A decisão do julgamento de seis arguidos pela derrocada de um troço de estrada para o interior de duas pedreiras em Borba, que provocou cinco mortos, é conhecida hoje a partir das 14:00, no Tribunal de Évora.
O Tribunal de Évora marcou hoje para 21 de fevereiro a leitura da decisão referente ao caso da derrocada de um troço de estrada para o interior de duas pedreiras em Borba, que provocou cinco mortos.
O início das alegações finais do julgamento do caso da derrocada de uma estrada para o interior de pedreiras em Borba está marcado para segunda-feira, revelou o advogado dos principais arguidos.
A antiga Direção Regional de Economia (DRE) do Alentejo alertou para o risco de colapso do talude de pedreiras contíguo à Estrada Municipal 255, em Borba, mas não era iminente, era “para o futuro”, disse hoje uma ex-responsável.
O mau tempo que causou dezenas de inundações, quedas de árvores, estradas e caminhos municipais cortados e muito trabalho de limpeza por parte de quase todos os serviço camarários e Proteção Civil do distrito de Portalegre, também danificou duas viaturas.
Antigos vereadores da Câmara de Borba, admitiram hoje que foram avisados sobre problemas na estrada que acabou por ruir para o interior de pedreiras, mas alegaram desconhecer o perigo iminente de derrocada.
A indústria dos recursos minerais garante que “foram corrigidas” todas as situações de risco identificadas nas pedreiras após a derrocada de 2018 em Borba e salienta a importância de concretizar o plano traçado para reativar a atividade no Alentejo.
O então responsável técnico da empresa arguida no caso da derrocada de uma estrada em Borba, argumentou hoje que não houve violação de regras de segurança na pedreira onde trabalhava.
O início do julgamento do caso da derrocada de uma estrada para pedreiras em Borba, no distrito de Évora, foi adiado para outubro, por motivos de saúde da presidente do coletivo, revelou hoje um dos advogados.