A arte contemporânea aliada a conhecimentos arqueológicos, geológicos, astronómicos e da comunidade dá o mote para um novo festival que começa no domingo, no concelho de Montemor-o-Novo.

O livro “15 anos de MACE - Aqui somos rede” vai ser apresentado esta sexta-feira, dia 26 de Maio, na ARCOlisboa.

As obras da Colecção António Cachola, em depósito no Museu de Arte Contemporânea de Elvas, em conjunto com as obras do Museu de Arte Contemporânea e Galeria Helga de Alvear, integraram a exposição “A desordem necessária”, comissariada pela Embaixada de Portugal em Madrid, e com curadoria de Ana Cristina Cachola, que se traduziu num sucesso a diversos níveis.

A curadora, professora e investigadora Ana Cristina Cachola foi convidada para assegurar a curadoria de uma exposição na Embaixada de Portugal em Madrid, em Espanha, a qual está inserida na programação da Feira de Arte Contemporânea ArcoMadrid.

Pelo menos três peças da mostra de trabalhos "Ensaio sobre a Alegria", da autoria da artista elvense Elisabete Fiel, vão integrar a colecção de António Cachola.

O Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) associou-se ao programa de comemorações do 364.º aniversário da Batalha das Linhas de Elvas com uma exposição de obras “em diálogo” dos artistas plásticos Pedro Calapez e Rui Sanches.

A artista Adriana Proganó, ontem distinguida, por unanimidade, com o Prémio EDP Novos Artistas 2022, mostrou-se "grata e feliz" com o galardão, mas considerou que "faltam mais apoios" para o sector das artes visuais.   

Até 15 de Agosto são 25 obras de arte contemporânea que podem ser apreciadas num roteiro pela cidade de Elvas, numa proposta inovadora e que apela ao sentimento colaborativo em tempos sombrios.

Um total de 25 entidades culturais vai expor as suas colecções em Elvas, em espaços históricos, culturais, religiosos e até desportivos, para assinalar os 15 anos do museu de arte contemporânea local, em Julho e Agosto.

O mês de Julho é especial para o coleccionador António Cachola, para o Museu de Arte Contemporânea de Elvas e para a própria cidade. Esta semana dedicamos especial atenção ao comendador António Cachola enquanto coleccionador de arte contemporânea, dando a conhecer como se movimenta no meio, que qualidades vê nos artistas e como os escolhe para integrar a sua vasta colecção.