O aumento dos custos de produção, devido à seca, crise energética e guerra, domina as conversas dos agricultores e criadores pecuários presentes na Ovibeja, que dizem que só por ‘teimosia’ não desistem do setor.
O aumento dos custos de produção, devido à seca, crise energética e guerra, domina as conversas dos agricultores e criadores pecuários presentes na Ovibeja, que dizem que só por ‘teimosia’ não desistem do setor.
A Ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, preside esta quinta-feira, às 15h00, à inauguração oficial da 38ª edição da Ovibeja. Após a visita à feira irá reunir-se com a Direção da ACOS – Associação de Agricultores do Sul, a entidade organizadora do evento.
A edição deste ano da Ovibeja, a maior feira agropecuária do sul de Portugal, vai arrancar na quinta-feira com lotação esgotada para mostrar “todo o Alentejo deste mundo” e debater “como alimentar o planeta”.
A grande maioria da área regada pela água do Alqueva em 2021 era ocupada por quatro culturas, com o olival a liderar destacado, seguindo-se amendoal, milho e vinha, revela o recente anuário agrícola do projeto.
Como disse Pequito Rebelo em A Terra Portuguesa de 1929, “Portugal é mediterrâneo por natureza, atlântico por posição.” É talvez a frase que melhor resume o clima em Portugal.
Decorreu no passado sábado, 26 de fevereiro, uma ação de formação em “Energias alternativas e Poupança energética” direcionada ao departamento comercial da empresa Casagro.
Após 20 anos a encher, o Alqueva, onde já foram investidos 2.427 milhões de euros, produz energia, reforça abastecimento de água a 200.000 habitantes, rega 130.000 hectares e está a expandir-se para beneficiar mais 20.000.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) retomou os Conselhos Consultivos Regionais, uma ronda de reuniões anuais com as suas estruturas regionais, em diferentes pontos do País.
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, revelou hoje que, dos 560 milhões previstos para o Programa Nacional de Regadios, foram aprovados “já cerca de 400 milhões”, tendo anunciado mais 127 milhões.
Num ano “excepcional” de produção de azeitona, em que “até os olivais mais abandonados estão carregados”, a falta de mão-de-obra está a preocupar os produtores da região, que se vêem a braços com a dificuldade em encontrar trabalhadores para a apanha.