Daí que me perdoem os Exmos. Leitores se a divagação literária desta vez for maior do que a habitual, nestes apontamentos telegráficos do que me veio à cabeça.
Daí que me perdoem os Exmos. Leitores se a divagação literária desta vez for maior do que a habitual, nestes apontamentos telegráficos do que me veio à cabeça.
A liberdade de imprensa é um dos pilares fundamentais da democracia. Um estado democrático precisa de jornalistas livres, independentes e vigilantes. Num período em que a desinformação constitui uma ameaça às boas práticas jornalísticas e à credibilidade dos media, a União Europeia não se alheia dos problemas que os seus Estados-Membros enfrentam.
Sente-se um Cidadão Europeu? Os números dizem que sim! 84% dos portugueses afirmaram que se sentem cidadãos da União Europeia, a sexta percentagem mais alta entre todos os Estados-Membros.
Não acredito que alguém nos anteriores mandatos do período rondoniano ousasse alterar o nome da praça, mas estando Nuno Mocinha no segundo mandato de ruptura formal com o despelourado Rondão Almeida, porque subsiste ainda assim o temor atávico à reverenda figura?
Acreditar num Deus Criador é o primeiro movimento do homem religioso. É uma resposta filosófica da religiosidade natural do ser humano – muito antes de ser uma manifestação de fé – conceber que eu não sou a origem de mim próprio e que não comando o meu destino.
A escola de verão de assuntos europeus, pioneira na Europa, está de regresso. Depois dos sucessos de 2017 e 2018, em Monsanto e Marvão, a terceira edição do Summer CEmp arranca já no próximo dia 27 de agosto.
Foi há quase dois anos que o Presidente da Comissão Europeia nos desafiou a todos para em conjunto pensarmos e debatermos aquilo que queríamos para o futuro da Europa.
Não sei dizer de cor quantos nos sentávamos na enorme mesa corrida que havia na adega da casa da Rua da Mouraria de Cima, quando toda a família se juntava para as Festas das Flores em Campo Maior.
Quem vive dentro da cidade conhece-lhe as ruas certamente melhor que ninguém, mas não as suas formas. Só quem a vê de fora, quem contorna as muralhas com o olhar, pode apreciar a beleza do todo, do conjunto.
Resta-nos sabê-lo render, para que tudo isso não se perca com os nossos filhos. Espero que também eles encontrem um mestre “Joca” e uma Adélia, mas para isso é necessário que voltem as tabernas!