A vida é o bem mais precioso que temos. Isso, pelo menos, dizem. Porém, não são apenas as pessoas, “Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”, di-lo o Artigo 3.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Se é conforme se descreve, isto é, um direito universal e no qual todos depositam uma mensurada significância (principalmente a cultura ocidental), então porquê menosprezá-la ou utilizá-la como arma de arremesso para justificar uma causa? Tornou-se a vida um instrumento banalizado com o qual podemos atingir mais facilmente o nosso fim?