O Instituto Politécnico de Portalegre disponibiliza 586 vagas para o Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) de 2024, cuja primeira fase de candidatura decorre até 5 de Agosto, no site da DGES - Direção-Geral do Ensino Superior.
O curso de Enfermagem Veterinária, da Escola Superior Agrária de Elvas (ESAE), foi um dos que preencheram a totalidade das vagas na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
Um total de 1.272 novos estudantes foi colocado em cursos da Universidade de Évora (UÉ), através da primeira fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA), o que corresponde a 97% das vagas disponibilizadas, anunciou a academia.
As vagas no concurso nacional de acesso ao ensino superior para o próximo ano lectivo voltaram a aumentar, com destaque para os cursos de Educação Básica e 22 novas licenciaturas em ciências e tecnologias.
A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) anunciou que está aberto um concurso com 36 vagas para médicos, tendo sido contempladas especialidades como Anatomia Patológica, Psiquiatria da Infância e da Adolescência.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) considerou hoje “extremamente insuficientes” os postos de trabalho previstos para os concursos de enfermeiro especialista e enfermeiro gestor, alegando que centenas de profissionais continuarão sem expectativas de desenvolvimento de carreira.
O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) colocou 387 novos alunos nas suas licenciaturas na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.
A Universidade de Évora anunciou ter preenchido 92% das vagas na 1.ª fase do concurso nacional de acesso 2021/2022, com a colocação de um total de 1.222 novos estudantes, mantendo a tendência de crescimento dos últimos anos.
A Escola Superior Agrária de Elvas, do Instituto Politécnico de Portalegre, vai acolher 59 alunos que concorreram à 1ª Fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
O preenchimento das 459 vagas para a contratação de médicos de família ficou aquém das expectativas e registou mais de 130 desistências, denunciou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que responsabilizou o Governo pela situação.
