No seguimento da notícia “Condutora de 55 anos vítima de acidente em Castelo de Vide”, publicada online no dia 29 de Março, o “Linhas de Elvas” recebeu uma mensagem de Gonçalo Elias, de Castelo de Vide, onde manifesta a sua preocupação com os “graves problemas de sinalização” que se verificam nas estradas da região.
O encontro deu seguimento a outras reuniões que têm vindo a ser realizadas entre os dois responsáveis e que visam
Jaime Carmona, director do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, e Sofia Cabral, presidente da Associação de Pais, foram, recentemente, ouvidos na Assembleia da República pela Comissão de Educação e Ciência.
Após mais um episódio de violência no interior da Escola Secundária, que ocorreu no passado dia 12 de Abril, o presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Luís Rosinha, solicitou ao director do Agrupamento de Escolas, Jaime Carmona, a abertura de um processo de averiguações para esclarecer o motivo que levou à presença de um aluno que estava suspenso no interior daquele estabelecimento de ensino.
O Município de Vila Viçosa está a realizar uma intervenção no Largo 25 de Abril para resolver “problemas antigos relacionados com inundações”.
A Câmara Municipal de Campo Maior não esconde a sua preocupação em relação ao sentimento de insegurança que se vive na vila e continua a “pressionar” as entidades competentes tendo em vista a resolução do problema.
O Movimento Cívico por Elvas (MCPE) reuniu com o presidente da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), Joaquim Araújo, no passado dia 1 de Fevereiro, no Hospital de Santa Luzia.
O Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada (CIFA), em Campo Maior, encontra-se temporariamente encerrado ao público.
O Instituto da Conservação das Natureza e das Florestas (ICNF) esclareceu que está a avaliar os problemas sanitários que estão a afetar a espécie de carvalhos-negrais no Parque Natural da Serra de São Mamede (PNSSM), no Alentejo.
A Associação de Estudantes da Escola Secundária de São Lourenço (AE-ESSL), em Portalegre, denunciou hoje que as condições físicas do edifício colocam “em perigo” a comunidade escolar, reconhecendo a direcção da escola alguns problemas no espaço.
