No dia 3 de maio, quarta-feira, a ARKUS, associação juvenil, realizou, mais uma visita teatralizada "O Mistério da Rainha da Fronteira”.

O protocolo entre o Município de Ponte de Sor e o Plano Nacional das Artes (PNA) foi assinado na passada quinta-feira, dia 27 de Abril, numa iniciativa do Ministério da Cultura e do Ministério da Educação que pretende aproximar as artes, o património e a cultura da vida dos cidadãos, em particular das crianças e dos jovens, tendo como parceiro o Agrupamento de Escolas.

No contexto da Bienal Cultura & Educação (Plano Nacional das Artes), a Sala de Conferências do Palácio D. Manuel, em Évora, vai acolher, no dia 3 de Maio, pelas 10,30h, uma sessão pública de divulgação de materiais acessíveis relativos ao património, na qual serão apresentados dois projectos.

Desde os primórdios que a história de Elvas merece destaque na história militar do país. Houve momentos em que, depois de conquistada aos mouros, foi perdida, e em 1229, foi integrada definitivamente em território português por D. Sancho II.

Cerca de uma centena de pessoas participou este domingo, 16 de Abril, na visita guiada ao Museu Militar e ao Forte de Santa Luzia, em Elvas, numa iniciativa que assinala a comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.

Numa altura em que o arrendamento coercivo volta a estar na ordem do dia, uma vez que o Governo aprovou, na passada quinta-feira, dia 30 de Março, o programa “Mais Habitação”, o “Linhas de Elvas” também traz o assunto às páginas deste semanário, lembrando mais alguns casos de edifícios públicos ou que pertencem ao Estado e que se encontram devolutos.

A Rede Nacional do Património Cultural Imaterial foi “implementada pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)” e “conta já com 17 membros”, divulgou este organismo estatal.

As localidades de Campo Maior e Elvas receberam, este fim-de-semana, a visita de cerca de 120 pessoas do Projeto Hispania Nostra, uma associação espanhola que promove a promoção e valorização do património cultural e natural.

Não mata, mas mói. O provérbio popular português aplica-se na perfeição a um dos torreões da Segunda Cerca Islâmica, datada do século XII, que aparenta sinais da passagem do tempo sem que a estrutura receba uma manutenção adequada.

"Nem pensar que alguém vai ver em Elvas aquilo que sucedeu em Valença". A frase é do presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, que assegura que o município tem planos para dar continuidade à recuperação e conservação das muralhas.