O lar de Reguengos de Monsaraz afetado por um surto de covid-19 que causou 18 mortos considerou que, após o primeiro caso, deixou de ser "a resposta adequada", referindo que "todas as decisões" foram tomadas pela Saúde Pública.
A Ordem dos Advogados considerou hoje existirem “indícios de violação grave dos direitos humanos e dos direitos de liberdade e garantias consagrados na Constituição” no surto de covid-19 ocorrido no lar de Reguengos de Monsaraz.
O número de infetados no lar Mansão de São José, em Beja, subiu de 97 para 106, por terem sido identificados mais nove pessoas com testes com resultados positivos ao novo coronavírus.
Dos 97 utentes do lar Mansão de São José, em Beja, infetados com o novo coronavírus, 58 vão ser transferidos no sábado para a Base Aérea 11 (BA11), em Beja, revelou hoje o presidente da Câmara Municipal.
Onze utentes do lar ilegal de Évora onde foi detetado um surto de covid-19, com dois mortos, recuperaram da doença e já foram instalados em diversas instituições, revelou hoje o Instituto de Segurança Social (ISS).
Uma idosa de 89 anos infetada com covid-19 e utente do lar ilegal de Évora onde foi detetado um surto morreu ontem no hospital da cidade, elevando para duas as mortes na instituição.
O Ministério Público (MP) instaurou um inquérito sobre o surto de covid-19 num lar em Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, que já provocou 18 mortos, revelou à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR).
A Administração Regional de Saúde do Alentejo argumentou hoje que agiu no surto de covid-19 no lar em Reguengos de Monsaraz baseada em critérios técnicos da autoridade de saúde, dos cuidados primários e do hospital de Évora.
