O livro "Sem Água a Vida é uma Seca" está a ser lançado em todo o distrito de Portalegre e Elvas recebeu hoje a sessão de apresentação da obra em que participaram 666 alunos do 3.º e 4.º anos de 16 agrupamentos de escolas dos 15 concelhos do Norte Alentejano.
“No namoro não há guerra”. Este foi o mote da campanha da Polícia de Segurança Pública e que, em Portalegre e em Elvas, promoveu a erradicação da violência no namoro.
A IV Edição do Festival dos Grous teve início sexta-feira, dia 11, com a visita de quatro turmas do 4.º ano do 1.º Ciclo ao Centro Ambiental do Xévora e à Casa do Governador, onde puderam apreciar duas exposições da avifauna do concelho de Campo Maior.
O livro “Sem água a vida é uma seca” vai ser lançado na próxima segunda-feira, dia 14, no Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre, a partir das 11 horas.
A associação juvenil Arkus, de Elvas, levou a cabo, nos dias 20 e 21 de Janeiro, acções de sensibilização junto dos alunos da Escola Secundária Dom Sancho II e da Escola Básica de Vila Boim.
Um grupo de alunos da turma do 4ºA da EB1 de Alcáçova e outro grupo de alunos da turma do 4ºF da EB1 das Fontainhas, que pertencem ao Agrupamento de Escolas n.º1 de Elvas, participaram no projecto internacional Antarctica Day.
As actividades lectivas foram retomadas no início da semana, depois das férias escolares e de uma semana de contenção imposta pelo Governo para controlar a evolução da pandemia de Covid-19. Nos estabelecimento de ensino do concelho de Elvas, o arranque do segundo período não foi, ainda assim, a cem por cento, uma vez que alguns alunos, professores e funcionários continuam confinados.
Um grupo de alunos da Universidade Sénior do Município de Monforte cumpriu a tradição de Cantar ao Menino.
Para assinalar a quadra natalícia, os alunos do 5º e 6 º ano de escolaridade da Escola Básica Nº1 de Elvas apresentaram, na plataforma “Youtube live”, no último dia de actividades lectivas, um momento musical alusivo à época.
Cerca de 200 estudantes da Universidade de Évora (UÉ) concentraram-se ontem no principal edifício da academia para exigir a criação de acessibilidades para que uma aluna de Teatro com mobilidade reduzida possa frequentar as salas do curso.
