Norte da Europa vive confortavelmente à custa da agricultura intensiva portuguesa
Norte da Europa vive confortavelmente à custa da agricultura intensiva portuguesa
Portugal continental está a viver uma situação de seca hidrológica que as autoridades admitem ser a pior dos últimos 100 anos, com quase todo o país em seca severa ou extrema.
A associação ACOS - Agricultores do Sul anunciou hoje estar a participar numa campanha solidária de recolha de alimentos para os animais dos produtores pecuários afectados pelos grandes incêndios de Murça, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.
A Comissão Política Distrital de Portalegre do PSD acusou a ministra da Agricultura de “faltar à palavra” para com os agricultores, no âmbito do apoio excepcional de crise, lamentando que não tenham sido liquidadas as ajudas.
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, admitiu terça-feira que o Governo pode avançar, a curto prazo, com “maiores restrições ao uso” da água no sector, devido à situação de seca que atravessa o país.
A AFLOSOR – Associação de Produtores Agroflorestais da Região de Ponte de Sor, após 2 anos de interrupção, está de regresso com a organização da 8ª edição da Feira Agroflorestal, nos próximos dias 8, 9 e 10 de Julho na Zona Ribeirinha de Ponte de Sor em paralelo com as Festas da Cidade.
O Governo reconheceu esta segunda-feira oficialmente a existência de uma situação de seca severa e extrema agrometeorológica em todo o continente, “o que consubstancia um fenómeno climático adverso, com repercussões negativas na atividade agrícola”.
A Associação de Produtores Agroflorestais da Região de Ponte de Sor (AFLOSOR) organiza, no próximo dia 8 de Julho, no Teatro-Cinema de Ponte de Sor, o colóquio “A Agricultura no Alentejo e a Interioridade - Asfixia ou Imensidão?”, que antecede a VIII Feira Agroflorestal de Ponte de Sor.
Sem secretários de Estado nem ministros o Dia do Agricultor teve o peso merecido na discussão que se impunha. Agricultores, produtores, criadores e parceiros que norteiam a produtividade agrícola do país juntaram-se para olhar o presente fortemente marcado pela insegurança alimentar à escala mundial.
O Governo conseguiu desbloquear 50 milhões de euros que faltavam para concluir na totalidade quatro obras da expansão do regadio do Alqueva, que poderiam ser ‘amputadas’ devido à subida dos custos de construção, foi hoje anunciado.