A generalidade de Portugal continental continuará em alerta e a Área Metropolitana de Lisboa em contingência na próxima quinzena devido à pandemia de covid-19, passando todo o continente à situação de contingência em 15 de Setembro.
A generalidade de Portugal continental continuará em alerta e a Área Metropolitana de Lisboa em contingência na próxima quinzena devido à pandemia de covid-19, passando todo o continente à situação de contingência em 15 de Setembro.
O Governo anunciou o prolongamento “até ao final de domingo” da declaração de situação de alerta em todos os distritos de Portugal continental, face ao risco de incêndio rural, apelando ao cumprimento da proibição do uso do fogo.
O Presidente da República promulgou ontem o diploma da Assembleia da República que altera o diploma do Governo sobre a orgânica das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), prevendo a eleição indirecta dos seus dirigentes em Outubro.
O interior do Norte e Centro de Portugal continental está hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera, no segundo e último dia da situação de alerta decretada pelo Governo.
Este agosto atípico, com praias meio vazias, cheias de gente mascarada a manter a distância entre si, tem uma coisa que se manteve constante – a possibilidade de poder olhar o céu.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera registou terça-feira, dia 4, um sismo de magnitude 3.9.
Mais de 24.000 hectares arderam nos primeiros sete meses do ano, período em que se registaram 5.294 incêndios rurais, valores inferiores à média anual na última década, segundo o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).
Mais de 300 militares vão estar entre hoje e quarta-feira no território continental para acções de vigilância e prevenção de fogos rurais em 16 dos 18 distritos, anunciou o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
A Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo (APORMOR) repudiou hoje a alegada “intenção do Governo de criar uma direcção-geral dependente do Ministério do Ambiente para a sanidade e bem-estar animal”.
O Governo está a estudar a passagem da tutela dos animais domésticos para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) ou para outro organismo do Ambiente, revelou a ministra da Agricultura.