O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
STAL acusa autarca de Nisa de “violar Constituição”
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje que poderá “aumentar ainda mais” a saída de médicos do hospital de Portalegre, em especial do serviço de urgência, onde “a degradação tem vindo a ser cada mais evidente”.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse hoje que as urgências do hospital de Portalegre estão “em rotura completa”, mas a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano refutou a situação, garantindo que “as escalas estão completas”.
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) apelou ontem aos autarcas do Alentejo e Algarve para exigirem o adiamento da transferência de competências na área da educação, para permitir “um amplo debate” sobre o processo.
Salvador José Janeiro Campo Maior tomou posse, no passado dia 10 de Fevereiro, como presidente da direcção distrital de Portalegre do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) para o quadriénio 2022-2025.
A Direcção Regional do Alentejo do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), em carta enviada ao Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), alertou para o comprometimento da actividade assistencial não Covid-19 nos centros de saúde do distrito de Portalegre.
O Sindicato dos Enfermeiros (SE) anunciou a desmarcação da greve convocada para 3 e 4 de Novembro, na sequência do chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano, mas mantém as suas principais reivindicações.
UGT Portalegre arrasa (com) a digitalização no interior do país
O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) convocou uma greve para decorrer entre segunda e sexta-feira contra o não pagamento de horas suplementares e em protesto contra o que designam de “trabalho forçado/escravo”.