Um grupo de moradores alertou hoje para a existência de problemas de poluição no troço do rio Almansor junto a Montemor-o-Novo, no distrito de Évora, devido a “sucessivas descargas ilegais”, alegadamente provocadas por entidades públicas e privadas.
O alarme da antiga Escola das Fontaínhas, onde funcionou a sede da Protecção Civil de Elvas durante a pandemia da covid-19, nas Fontaínhas, em Elvas, está a tocar há quatro horas consecutivas deixando os moradores da zona à beira de um ataque de nervos.
As maçanetas, as meias-portas e os puxadores são agora um novo alvo dos larápios em Elvas.
A Infraestruturas de Portugal (IP) prevê a construção de uma nova passagem sobre a futura linha ferroviária para ligar a zona da Garraia à Estrada Nacional (EN) 18, na periferia de Évora, revelou a empresa.
Moradores de uma zona rural de Évora onde decorrem obras da nova ferrovia tentaram hoje atrasar o início dos trabalhos, num protesto contra o que consideram ser “erros grosseiros” que estão a ser criados pela empreitada.
Em Campo Maior, na zona mais afectada pelo mau tempo, o ruído e a azáfama das máquinas e das carrinhas envolvidas nas operações de limpeza que se seguiram ao temporal de 13 de Dezembro deram agora lugar a um certo silêncio.
A Ribeira do Cêto, à sua passagem pela Ponte das Hortas, no bairro da Boa-Fé, em Elvas, volta a dar que falar e não é pelos melhores motivos.
A presença de um javali no bairro do Revoltilho, em Elvas, está a preocupar os moradores.
Para quem mora no início da Avenida dos Bombeiros Voluntários de Elvas, logo após a rua João Franco do Vale, no Bairro de São Pedro, o simples gesto de sair com a sua viatura da garagem é sinónimo de grande preocupação.
Um grupo de moradores de Évora está contra “o corte abrupto” de uma estrada, devido às obras de construção do troço junto à cidade da nova linha ferroviária Sines/Caia, e exige uma “alternativa viável” para poder circular.
