João Lopes Aleixo elogia bombeiros e exige punições mais duras para incendiários O deputado do Chega eleito pelo círculo de Portalegre, João Lopes Aleixo, elogiou esta sexta-feira o trabalho dos bombeiros e operacionais que combateram o incêndio que devastou áreas dos concelhos de Portalegre e Castelo de Vide. “Um enorme obrigado aos bombeiros e operacionais que estiveram na linha da frente, protegendo vidas e património, e também aos bombeiros do nosso distrito que continuam a combater incêndios noutras zonas do país”, referiu em comunicado. João Lopes Aleixo deixou ainda um desabafo sobre a forma como a justiça lida com os crimes de incêndio florestal. “Não podemos aceitar que quem provoca tragédias como esta continue a ser tratado com complacência. Os incendiários devem ser punidos com mão firme. Enquanto não forem encarados como verdadeiros terroristas, a nossa luta não vai parar”, concluiu.

A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) exigiu que o Governo proteja a fileira do vinho, face às tarifas anunciadas pelos EUA, junto de Bruxelas e através de um “plano robusto” de financiamento para a promoção internacional.

A associação ambientalista Quercus exigiu a “intervenção imediata” das autoridades depois do aparecimento de uma quantidade perigosa de cianobactérias nas águas da barragem do Maranhão, em Avis.

A corporação dos Bombeiros Voluntários de Sousel exige a “demissão imediata” do presidente da direcção da associação humanitária e entregou, simbolicamente, os capacetes em protesto, disse o comandante.

Um desfile e um convívio ao som do Grupo de Cantares de São Vicente marcaram as comemorações do 1º de Maio em Portalegre.

A Comissão Concelhia de Campo Maior do Bloco de Esquerda (BE) considera “inadmissível” que “a estrada que liga Arronches a Elvas, passando por Campo Maior e Degolados (EN371 e EN373)”, continue “sem solução”, apesar “dos muitos estudos técnicos que foram e continuam a ser feitos”, e exige que “comecem as obras”.

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) voltou a alertar para a sobrecarga de trabalho das teletrabalhadoras, principalmente daquelas que são mães.

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) exigiu hoje "medidas especiais" para conter alegados "múltiplos focos" de covid-19 e assegurar a saúde de profissionais e a prestação de cuidados em segurança no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE).