No NERPOR vivem-se dias difíceis. Apesar de todos os esforços, e da busca incessante de soluções, a possibilidade de encerramento da Associação Empresarial de Portalegre está a ganhar dimensão.

Três empresas de um grupo de extração e transformação de mármore com sede em Borba, no distrito de Évora, foram declaradas insolventes pelo tribunal, segundo os editais afixados hoje nas respetivas instalações.

Os lares de idosos estão a ser fortemente afectados pela crise. O agravamento das dificuldades financeiras destas instituições, habituadas a viver sempre no limite, agudizou-se durante a pandemia e está agora a roçar o insustentável.

Uma semana depois de tomar posse a Comissão Administrativa de "O Elvas" trabalha para desenlear uma meada com muitos nós. José Eduardo Gonçalves é um dos seis elementos que constituem o organismo mandatado para resgatar o clube das dificuldades em que se encontra.

A Comissão Administrativa criada para resgatar o clube da complexidade financeira em que se encontra, reúne hoje com investidores e dá o primeiro passo para a constituição da SAD, condição imprescindível para a participação do clube no Campeonato Nacional de Futebol.

A Autoridade da Concorrência (AdC) emitiu recomendações sobre a actuação dos comerciantes de bens alimentares, incluindo fixação de preços, sugerindo uma revisão periódica da actuação comercial para prevenir "comportamentos de risco" ao longo da cadeia de valor.

Produtores de borregos no Alentejo queixam-se que valor das vendas só cobre despesas

O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

Instalado o aumento do custo de vida, com os preços em subida constante, depois de pagas as despesas com o empréstimo ou a renda de casa, a água, a luz, o gás e a alimentação, a ida à farmácia está a tornar-se um quebra-cabeças? À hora de aviar a receita, o utente vê-se na contingência de ter que deixar de levar para casa medicamentos essenciais?

A direcção dos Bombeiros Voluntários de Sousel quer que o Ministério Público investigue factos que considera “graves e inaceitáveis” por parte do comandante da corporação, que foi entretanto destituído do cargo.