As temperaturas máximas vão ultrapassar os 30 graus Celsius em muitas regiões de Portugal continental durante o fim de semana, prevendo-se um aumento do risco de incêndio, disse à Lusa o meteorologista Bruno Café.
As temperaturas máximas vão ultrapassar os 30 graus Celsius em muitas regiões de Portugal continental durante o fim de semana, prevendo-se um aumento do risco de incêndio, disse à Lusa o meteorologista Bruno Café.
Portugal continental continuava a 15 de abril em situação de seca, com 81,9% do território em seca moderada e 17,9% em seca severa, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O seu primeiro desafio, e mais urgente, vai requerer energia. Portugal tem feito uma aposta considerável nas energias renováveis, em particular eólica e solar.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou, entre outros, o distrito de Portalegre em aviso amarelo, tendo em conta as previsões meteorológicas esperadas para segunda-feira, 11 de Abril.
Portugal continental registou no final de Março um desagravamento da situação de seca meteorológica em todo o território, deixando de haver regiões em situação de seca extrema, segundo o último boletim climatológico do IPMA.
Está a ocorrer o transporte de poeiras sobre o território continental devido a um fluxo de sul induzido pela depressão Célia. As poeiras em suspensão, oriundas do norte de África, atingiram a Península Ibérica prevendo-se que persistam até ao fim do dia 17, quinta-feira.
Mais de 60% do território de Portugal continental estava no final de fevereiro em seca extrema e 29,3% em seca severa, de acordo com o índice do Instituto português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O presidente da Junta da Andaluzia defendeu, dia 3 de Março, a cooperação nas áreas tecnológica e industrial entre o sul de Espanha e de Portugal, que vai ser “a referência económica da Europa, nos próximos 30 anos”.
Como disse Pequito Rebelo em A Terra Portuguesa de 1929, “Portugal é mediterrâneo por natureza, atlântico por posição.” É talvez a frase que melhor resume o clima em Portugal.
Os produtores de porco alentejano estão a ter um ano “péssimo” para a engorda dos animais, devido à seca e à falta de pastagens para alimentar os animais, revelou o presidente da associação de criadores.