Algumas das casas da antiga Guarda Fiscal, situadas na Avenida da Boa-Fé, em Elvas, encontram-se actualmente ao abandono, exibindo já visíveis sinais de degradação.
Algumas das casas da antiga Guarda Fiscal, situadas na Avenida da Boa-Fé, em Elvas, encontram-se actualmente ao abandono, exibindo já visíveis sinais de degradação.
Num país onde falta tudo, menos retórica política, existe um património invisível que jaz em silêncio
A Guarda Nacional Republicana (GNR) levou a cabo uma operação de fiscalização a animais de companhia, por todo o País, tendo levantado 697 autos de contraordenação e registado quatro crimes, por abandono e maus-tratos, segundo um comunicado.
O presidente da Câmara Municipal de Elvas, comendador José Rondão Almeida, realizou na manhã desta sexta-feira, dia 22, uma conferência de imprensa no Caia onde abordou a degradação dos fogos ali existentes.
"Caia, uma fronteira decadente com animais, bifanas e arte entre ruínas". É desta forma que o jornal espanhol "HOY" intitula uma reportagem publicada no sábado, 16 de Março, reportando-se ao estado actual de abandono da fronteira do Caia.
Comparativamente, há muitas instituições que registam uma taxa de abandono bastante mais alta em relação à média nacional, a maioria do ensino politécnico e localizadas nas regiões Centro e Alentejo.
O abandono de algumas habitações e o lixo que se acumula em quintais devolutos tem sido uma preocupação constante para Filomena Rodrigues, uma de várias habitantes da rua do Emigrante, no Bairro de São Pedro, em Elvas.
O espaço envolvente à cidade-quartel está de novo ao abandono, repleto de ervas secas, dejectos de canídeos, equídeos e humanos, vegetação infestante que está a entrar pelas fissuras dos seculares muros de pedra, destruíndo-os.
A percentagem de alunos que chumba ou desiste de estudar é mais elevada no sul do país do que no centro e norte, segundo o portal de estatísticas de Educação.
O presidente da Comissão Politica Concelhia do Partido Socialista de Elvas, Bruno Mocinha, culpabiliza o actual executivo municipal, liderado por José Rondão Almeida, por ser responsável pelo "abandono" do Orçamento Participativo, iniciativa da qual foram vencedores dois projectos a implementar com apoio de uma verba do Poder Local.