Chegamos ao fim deste ano a desejar que o próximo ano seja, de facto, melhor. Recordaremos sempre as imagens das tragédias dos incêndios que devastaram o nosso País, que acabaram com tantas vidas humanas e levaram em poucas horas o trabalho de uma vida. Sem querer acreditar, vemos que, nestes tempos, é possível haver uma ameaça nuclear crescente feita num jogo de forças tão imprudente. Vemos a radicalização da política e dos discursos, o descrédito nas instituições nacionais e internacionais, a falta de acordo sobre as urgentes mudanças de políticas ambientais. […….] .
O artigo que escolheu faz parte integrante da edição do semanário Linhas de Elvas de 21 de Dezembro de 2017.  Para continuar a ler, proceda à assinatura em versão papel ou digital do jornal “Linhas de Elvas”
 
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