O presidente da Câmara de Évora, o comunista Carlos Pinto de Sá, defendeu que “quanto mais depressa” a regionalização avance “melhor” e manifestou-se preocupado com as intenções de “atirar o referendo para 2024 ou mais tarde”.
O presidente da Câmara de Évora, o comunista Carlos Pinto de Sá, defendeu que “quanto mais depressa” a regionalização avance “melhor” e manifestou-se preocupado com as intenções de “atirar o referendo para 2024 ou mais tarde”.
A presidente da Câmara de Portalegre, a social-democrata Fermelinda Carvalho, defendeu a necessidade de “consenso entre as principais forças políticas” no processo de regionalização e remeteu o debate sobre o tema para a próxima legislatura.