Os bares e discotecas voltam a abrir hoje à noite, após novo encerramento de três semanas devido à covid-19, com os clientes sem dose de reforço da vacina a terem de apresentar teste negativo para entrar.

O DIAP de Évora determinou “a reabertura da investigação” no caso do processo do atropelamento mortal na A6, envolvendo a viatura do ex-ministro Eduardo Cabrita, para “apreciar a eventual responsabilidade de outras pessoas”.

A associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) manifestou “satisfação” com a notícia da alegada reabertura pelo Ministério Público do processo do atropelamento mortal na A6 para investigar o ex-ministro Eduardo Cabrita por eventual homicídio negligente por omissão.

O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje esperar que as escolas reabram no dia 10 de janeiro, como preveem as atuais medidas de contenção da pandemia da covid-19, mas adiantou que será preciso reavaliar a situação epidemiológica do país.

Era um regresso há muito esperado. Os espaços de diversão nocturna, encerrados desde Março de 2020 devido à pandemia de Covid-19, puderam voltar à actividade no início deste mês, reabrindo para clientes com certificado digital.

A Adega Mayor, em Campo Maior, reabriu portas e “convida” a “viver os seus programas únicos de enoturismo”.

O Lagar-Museu do Palácio Visconde d'Olivã, em Campo Maior, reabriu terça-feira ao público, depois de ter sido alvo de trabalhos de manutenção e requalificação de algumas das suas valências.

Os museus, palácios e monumentos nacionais do país receberam 26.223 visitantes nas três primeiras semanas, desde a reabertura ao público, no dia 05 de abril, indicam os dados revelados hoje pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).

No primeiro dia em que a circulação automóvel voltou a fazer-se sem restrições, a 1 de Maio, registou-se uma corrida desenfreada às botijas de gás, ou "bombonas" na língua castelhana, que custam cerca de metade do preço.

O ministro da Administração Interna considerou hoje Portugal e Espanha “um exemplo europeu na coordenação” relativa a fronteiras, no âmbito da pandemia de covid-19, mas disse não serem sua responsabilidade medidas do governo do país vizinho.