Os dois ex-autarcas arguidos no processo da derrocada de uma estrada em Borba, distrito de Évora, rejeitaram hoje a imputação de qualquer responsabilidade pelo acidente e esperam que o novo julgamento o reconheça, argumentou o seu advogado.
Os dois ex-autarcas arguidos no processo da derrocada de uma estrada em Borba, distrito de Évora, rejeitaram hoje a imputação de qualquer responsabilidade pelo acidente e esperam que o novo julgamento o reconheça, argumentou o seu advogado.
O Tribunal da Relação de Évora (TRE) mandou repetir o julgamento dos seis arguidos absolvidos no processo da derrocada da Estrada Municipal 255 (EM255), entre Borba e Vila Viçosa, que provocou, em 2018, cinco mortos.
Nesta segunda-feira, 14 de Abril, mais três elementos dos Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa, em conjunto com operacionais de Évora, Estremoz e Viana do Alentejo concluíram com sucesso e aproveitamento o Curso de Salvamento em Grande Ângulo, ministrado pelo formador Celestino Pina da Escola Nacional de Bombeiros, que se realizou nas instalações do Corpo de Bombeiros de Évora e Vila Viçosa e numa pedreira localizada no concelho de Vila Viçosa.
O Ministério Público (MP) vai recorrer da absolvição de todos os arguidos no processo da derrocada de um estrada em Borba, para o interior de pedreiras, que provocou cinco mortos, anunciado nesta sexta-feira, 21 de Fevereiro.
O Tribunal de Évora absolveu hoje, de todos os crimes constantes da acusação, os seis arguidos do caso da derrocada da Estrada Municipal (EM) 255, entre Borba e Vila Viçosa, para o interior de pedreiras, que provocou cinco mortos.
A decisão do julgamento de seis arguidos pela derrocada de um troço de estrada para o interior de duas pedreiras em Borba, que provocou cinco mortos, é conhecida hoje a partir das 14:00, no Tribunal de Évora.
A explosão de uma botija de gás numa pedreira de granito em Quintana la Serena, uma comarca de Badajoz, deixou hoje um trabalhador em estado crítico e causou ferimentos em outros operários.
Antigos vereadores da Câmara de Borba, admitiram hoje que foram avisados sobre problemas na estrada que acabou por ruir para o interior de pedreiras, mas alegaram desconhecer o perigo iminente de derrocada.
O antigo administrador da empresa gestora da pedreira desactivada para a qual caiu um troço da EM255, em Borba, disse hoje que alertou as autoridades sobre a instabilidade do talude e por a pedreira vizinha trabalhar em “zona proibida”.
O então responsável técnico da empresa arguida no caso da derrocada de uma estrada em Borba, argumentou hoje que não houve violação de regras de segurança na pedreira onde trabalhava.