Os dias têm acordado cinzentos, as ruas estão silenciosas, e as noites chegam introspectivas.
Os dias têm acordado cinzentos, as ruas estão silenciosas, e as noites chegam introspectivas.
Nas últimas semanas, as salas de cinemas têm-se enchido com todos aqueles que ficaram aprisionados no reino de Oz e expectantes, durante 1 ano, com a conclusão da saga Wicked. Friso, desde já, que este artigo não terá como objetivo apresentar uma crítica ao filme, mas creio que é importante, numa primeira instância, dar ao leitor um contexto da narrativa.
Evolucionista, otimista e compreensiva que sou, não cabe na minha cabeça tolerante não ficar incomodada com o que aconteceu a quem me é próximo e se viu obrigado a recorrer aos serviços de uma alegada sumidade da medicina, que receita ciência avançada, mediante o pagamento de valores elevados, sem qualquer possibilidade de os reduzir com a ajuda de um seguro de saúde. É para quem quer, para quem pode, ou para quem tem de fazer o esforço, por não haver resposta célere da parte do SNS.
Há um momento curioso na viagem do autocarro 744, em Lisboa.
“Não se fala do elefante no meio da sala”. Confesso que, em criança, tinha dificuldade em compreender o significado e o sentido de dita expressão. “Que elefante? De que cor? Em que sala? Na minha?”, perguntava o pequeno Pedro quando ouvia ou lia esta suposta constatação. Com o passar do tempo, esta metáfora começou a fazer cada vez mais sentido, principalmente no que toca à política.
Mais desolador que ver a forma como as chamas consomem a matéria e deixam um rasto de destruição de forma ágil, só mesmo a celeridade com que a ignorância sai de casa e invade o mundo (digital). E não, não será um artigo sobre o cenário devastador a que temos assistido devido aos incêndios. Mas poderia ser. Não é mais uma crítica ao governo e à forma precária e negligente como têm gerido a situação. Mas poderia ser.
"Heróis sem Capa". Esta é a expressão portuguesa utilizada para enaltecer os bombeiros, especialmente os voluntários, pelo seu labor altruísta com risco da própria vida, em defesa do próximo e do património.
Já em 1974, Sérgio Godinho cantava “A paz, o pão, habitação, saúde, educação”, e este verso leva-nos a pensar e repensar o estado da sociedade nos dias de hoje.
Na Idade Contemporânea que nos tocou, repleta de exigências estéticas, com todas as respostas e recursos ao dispor para uma cabal solução, há um admirável mundo colorido a que nós, as primatas modernas, Lady Sapiens do séc XXI, nos rendemos: Nails Art.
Imigração tem sido um dos temas mais debatidos nos últimos tempos, seja por aqueles que exigem um travão no fluxo migratório e controlo das fronteiras, seja por aqueles que exigem melhores condições de vida para aqueles que vêm para o nosso país à procura das mesmas.