O Ministério Público (MP) continua a investigar o caso da morte de um bebé em Portalegre após alegadas falhas no socorro médico, em Janeiro de 2022, enquanto o inquérito do hospital foi entretanto arquivado.
O Ministério Público (MP) continua a investigar o caso da morte de um bebé em Portalegre após alegadas falhas no socorro médico, em Janeiro de 2022, enquanto o inquérito do hospital foi entretanto arquivado.
O Ministério Público (MP) considerou que o desconhecimento na fase inicial da pandemia de Covid-19 terá condicionado a tomada das melhores decisões para combater um surto num lar de Reguengos de Monsaraz, em 2020, com 18 mortos.
O inquérito do Ministério Público (MP) sobre o surto de covid-19 num lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora, que em 2020 provocou 18 mortos, foi arquivado, divulgou a proprietária da instituição.
O Ministério Público (MP) abriu um inquérito para apurar as circunstâncias da morte de uma doente oncológica no hospital de Évora, na sequência de uma queixa apresentada pela família, revelou a Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Comando Territorial de Portalegre, através do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) do Destacamento Territorial de Elvas, detectou duas armadilhas de caça em terreno cinegético, com o fim de capturar espécies de caça predadoras.
A presidente da Câmara de Nisa, a socialista Maria Idalina Trindade, manifestou-se de “consciência tranquila” e disse ter cumprido a lei no caso em que está acusada de um crime de abuso de poder.
A presidente da Câmara de Nisa, a socialista Maria Idalina Trindade, foi acusada pelo Ministério Público (MP) de um crime de abuso de poder num caso relacionado com a atribuição de um subsídio a uma associação.
O Ministério Público (MP) pediu em julgamento a condenação do oficial da GNR João Semedo por crimes de abuso de autoridade e ofensa à integridade física, no processo “Red Man”, tendo a defesa solicitado a absolvição do arguido.
O Ministério Público (MP) considerou não se ter verificado crime e arquivou o inquérito relacionado com o eventual favorecimento do antigo presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz José Calixto na toma da vacina contra a covid-19.
O ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, “não violou qualquer dever de cuidado” e a relação de confiança com o motorista permitiu-lhe “eximir-se da responsabilidade” no atropelamento mortal de um trabalhador na A6, considerou o Ministério Público (MP).