O ex-motorista do antigo ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita foi hoje condenado pelo Tribunal de Évora a 14 meses de prisão com pena suspensa pelo atropelamento de um trabalhador na Autoestrada 6 (A6).
O ex-motorista do antigo ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita foi hoje condenado pelo Tribunal de Évora a 14 meses de prisão com pena suspensa pelo atropelamento de um trabalhador na Autoestrada 6 (A6).
O ex-motorista do antigo ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita, acusado do crime de homicídio por negligência grosseira pelo atropelamento de um trabalhador na Autoestrada 6 (A6), conhece hoje a sentença do Tribunal de Évora.
Ex motorista de Cabrita começou hoje a ser julgado no Tribunal de Évora por atropelamento mortal na A6
O ex-ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita não vai a julgamento no caso do atropelamento mortal de um trabalhador na A6, em 2021, confirmou hoje a defesa do antigo governante.
O Ministério Público (MP) defendeu hoje que o ex-ministro Eduardo Cabrita e o seu antigo chefe de segurança, Nuno Dias, não devem ir a julgamento no processo do atropelamento mortal na Autoestrada 6 (A6), na zona de Évora.
O ex-ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita vai ser interrogado como arguido, no dia 9 de Junho, em Évora, na instrução do processo do atropelamento mortal na A6, segundo a notificação do tribunal.
A Relação de Évora (TRE) considerou que o ex-ministro Eduardo Cabrita “estava em condições de, no mínimo, dizer ao motorista para cumprir as regras de trânsito”, no seu mais recente acórdão sobre o atropelamento mortal na A6.
O debate instrutório do processo relacionado com o atropelamento de um trabalhador de manutenção pelo automóvel em que seguia o então ministro Eduardo Cabrita na Autoestrada 6 (A6) começa esta terça-feira em Évora.
A Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) já requereu a abertura de instrução do processo relacionado com o atropelamento mortal na A6, para tentar levar a julgamento o ex-ministro Eduardo Cabrita, revelou hoje o advogado Paulo Graça.
O ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, “não violou qualquer dever de cuidado” e a relação de confiança com o motorista permitiu-lhe “eximir-se da responsabilidade” no atropelamento mortal de um trabalhador na A6, considerou o Ministério Público (MP).