O secretário de Estado do Turismo realçou a “trajectória de crescimento muito assinalável” do Alentejo em camas, dormidas, receitas e taxas de ocupação turística e disse que a região ainda tem “enorme potencial” por aproveitar.
O secretário de Estado do Turismo realçou a “trajectória de crescimento muito assinalável” do Alentejo em camas, dormidas, receitas e taxas de ocupação turística e disse que a região ainda tem “enorme potencial” por aproveitar.
Todas as regiões do país, à exceção dos Açores, registam um índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 inferior a 1, representando a inversão da tendência de crescimento de infeções, anunciou o INSA.
O setor do alojamento turístico registou 3,9 milhões de hóspedes e 9,4 milhões de dormidas no primeiro semestre, menos 15,6% e 19,1%, embora em junho tenha obtido crescimentos acentuados, segundo o INE.
O alojamento turístico registou um milhão de hóspedes e 2,1 milhões de dormidas em maio, um crescimento face a 2020, mas uma diminuição de 62,3% e 68,6%, respetivamente, face a maio de 2019, divulgou o INE.
A DGS e o INSA calculam que Lisboa e Vale do Tejo e o Alentejo atinja os 120 casos de covid-19 por cem mil habitantes entre 15 a 30 dias.
O Norte e o Algarve são as únicas regiões do país com um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus SARS-CoV2 inferior a 1, com o Alentejo apresentar o maior crescimento, passando dos 0,92 para os 1,16.