O Parque da Piedade voltou a receber, nos dias 13, 14 e 15, mais uma edição da Feira de Maio.

Sem secretários de Estado nem ministros o Dia do Agricultor teve o peso merecido na discussão que se impunha. Agricultores, produtores, criadores e parceiros que norteiam a produtividade agrícola do país juntaram-se para olhar o presente fortemente marcado pela insegurança alimentar à escala mundial.

Apesar de ter corrido “muito bem” no sentido de “oferecer uma oportunidade” aos jovens para “se divertirem”, o presidente da Câmara Municipal de Elvas, José Rondão Almeida, defendeu que o Festival da Juventude e Académico, que decorreu entre os dias 12 e 14 de Maio, no Coliseu da cidade, “tem de ser repensado”.

Terá sido, acima de tudo, para preparar o futuro que David Galego se propôs ser presidente da Câmara. Em pleno exercício do cargo, quando se aproxima dos primeiros seis meses de mandato, revela os principais sectores que pretende trabalhar, ao mesmo tempo que vai pintado um retrato do concelho.

É uma casa elvense, com certeza, e com (muita) tradição. A Casa Fitas, actualmente gerida por José Velasques, cumpre, no próximo dia 21 de Maio, 70 anos de existência.

Os carrosséis, os bares, os stands de automóveis e os feirantes estão de regresso ao Parque da Piedade, com a realização, nos dias 13, 14 e 15, da tradicional Feira de Maio.

Amadeu Martins, presidente da Associação Humanitária, alertou que nos moldes actuais “muito dificilmente” a colectividade continuará a sobreviver. Comemorações ajustadas para evitar despesas supérfluas.

A identidade de uma cidade está em pequenos detalhes como os passeios antigos, uma praça que mantém a sua autenticidade ou, por exemplo, nos candeeiros da iluminação pública.

Eram dez e pouco da manhã, do último dia de Abril, e já se ouvia o apito afinado de Eduardo Cristiano a dar ordem de saída para a XVI Rota dos Cafés Delta em viaturas clássicas e antigas. Antes disso, Eduardo já havia cuidadosamente distribuído cada kit de participação, cumprimentado cada participante e verificado a listagem, uma e outra vez, para garantir que ninguém seria esquecido.

Joaquim Feijão não desarma dos sonhos que gostava de ver cumprir para a freguesia que dirige há três mandatos consecutivos. Em São Brás e São Lourenço, no concelho de Elvas, ambicionam-se novos loteamentos municipais, que não são criados há mais de três décadas, assim como persiste o sonho de construir um centro de dia ou de um lar de idosos.