A Ortopedia do Hospital de Santa Luzia, em Elvas, atravessa uma fase de forte fragilidade organizativa e assistencial, na sequência da saída do anterior director de serviço e da inexistência de uma liderança clínica presencial permanente.
Dos rituais cristãos, que avivam a importância da vinda do Salvador, à alegria do convívio familiar e com os amigos, passando pelos gestos repetidos que todos temos por esta altura e que nos fazem sentir bem, aconchegados, recetores e emissores de boas dádivas, e até nostálgicos, o Natal é um momento de renovação espiritual, cheio de tradições.
É à mesa que se celebra boa parte do Natal. A festa do nascimento de Jesus acorda sabores conhecidos, que a cada ano tomam o lugar que lhes pertence no alinhamento das tradições. O que as famílias comem na Consoada e no Dia de Natal é afeto, mas também é etnografia.
Aos 25 anos, Afonso da Ponte, diplomado em Agronomia pela Escola Superior de Biociências de Elvas, venceu a final nacional do Poliempreende com o “Fertiwool”, um projecto que transforma lã de ovelha num fertilizante orgânico sustentável.
A suspensão da distribuição de jornais no Interior, por parte da Vasp, representaria “um grave ataque ao direito à informação” afirmou o Conselho Geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT) de Castelo Branco.
O Hospital de Santa Luzia, em Elvas, vive uma das fases mais críticas dos últimos anos no que respeita à gestão da ortopedia. A saída do anterior director de serviço, responsável durante anos pela coordenação local, deixou um vazio organizacional que ainda não foi colmatado, agravando de forma significativa as listas de espera e a capacidade de resposta assistencial.
Vivemos a época mais mágica do ano. A celebração da Natividade, do nascimento de Jesus, desencadeia uma cascata de emoções. Dos rituais cristãos, que avivam a importância da vinda do Salvador, à alegria do convívio familiar e com os amigos, passando pelos gestos repetidos que todos temos por esta altura e que nos fazem sentir bem, aconchegados, recetores e emissores de boas dádivas, e até nostálgicos, o Natal é um momento de renovação espiritual, cheio de tradições. Regressar ao ponto de origem para viver as Festas é a primeira de todas elas e aquela que abre caminho a todas as outras. Aos alentejanos não restam dúvidas de que é no Alentejo que se está bem no Natal. Por sua vez, sabem os elvenses que o Natal de Elvas brilha com uma luz própria e dá nas vistas. Como somos alentejanos, de Elvas, elaborámos um guião das tradições que recheiam as nossas vidas, guarnecem as mesas e aquecem os corações.
Quem entra na página do facebook do Município de Vila Viçosa é recebido com uma frase lapidar, escrita em português e traduzida em inglês: "Vila Viçosa: Um Lugar Surpreendente! E basta passar do virtual ao real para confirmar o alcance da expressão. Conhecida como "Princesa do Alentejo" pela riqueza do seu património e pela ligação à Casa de Bragança, Vila Viçosa tem uma beleza cativante. O que mais impressiona é o imponente Paço Ducal, antiga residência dos duques, com a sua fachada em mármore da região, e o castelo medieval que acolhe o Santuário de Nossa Senhora da Conceição. A vila está inserida no "Quadrilátero do Mármore", uma das maiores regiões de extração de mármore do mundo, que marca profundamente a paisagem e a arquitetura. De ruas tranquilas e praças amplas, como o Terreiro do Paço, oferece um ambiente típico alentejano, preservado e harmonioso. Todo este património, na perspetiva da conservação e da divulgação, é exigente para quem está na linha da frente da vila: a Câmara Municipal. Inácio Esperança, presidente em exercício, é hoje o rosto e a alma de um projeto ambicioso, pensado "para 30 anos", que pretende cruzar história e modernidade. Pretende fazê-lo valorizando os argumentos de um tesouro singular e conduzindo Vila Viçosa ao estatuto que considera merecido: tornar-se Património Mundial da UNESCO. Esta é a grande ambição do autarca e da equipa que o acompanha, mas não só. O executivo camarário chegou aos paços do concelho com uma estratégia holística com movimentos rotativos em várias direções: a elevação da qualidade de vida, a fixação e atração de pessoas, em particular os jovens e os nómadas digitais, o apoio à indústria, e a capacidade de contribuir para o crescimento da região, para lá do próprio concelho, através do trabalho em rede com os municípios vizinhos que partilham e usufruem de um ativo natural com muito para dar: a Serra d'Ossa.
As principais albufeiras do distrito de Portalegre apresentam uma média de armazenamento de 71,9% da sua capacidade total, segundo dados recolhidos pelo jornal “Linhas de Elvas”.
Alvito recebeu, no passado domingo, dia 7 de Dezembro, a etapa regional do Concurso Nacional de Beleza (CNB Portugal), uma tarde marcada pela elegância, talento e valorização pessoal das participantes.
