Surgiram, no início do mês de Abril, relatos sobre o aparecimento de inúmeros peixes mortos nas margens da Barragem do Divor, localizada no concelho de Arraiolos, freguesia de Igrejinha.
Desde então, militares do Núcleo de Protecção Ambiental (NPA) do Destacamento Territorial de Estremoz, em conjunto com elementos do Destacamento Territorial de Reguengos de Monsaraz, através da utilização de uma das embarcações existentes no Comando Territorial e respectiva tripulação, têm realizado uma investigação mais pormenorizada à água da barragem e suas margens.
Embora a barragem não sirva para abastecimento público das populações, este assunto tem merecido a especial atenção da GNR, que, além do acompanhamento diário da situação, informou ainda as entidades competentes para tomarem as medidas necessárias, nomeadamente a recolha dos peixes mortos do local, acção levada a cabo por funcionários da Associação dos Regantes e Beneficiários do Divor e Câmara Municipal de Arraiolos.
No dia 7 de Maio decorreu, na Câmara Municipal de Arraiolos, uma reunião, onde estiveram presentes representantes da Autarquia local, da Associação dos Regantes e Beneficiários do Divor, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), da Administração da Região Hidrográfica (ARH) e da GNR, através do NPA de Estremoz. Foi deliberada a recolha de amostras de água e de alguns exemplares de peixes mortos para análise, tendo ainda sido solicitada, ao Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) do Comando Territorial de Évora, uma investigação mais exaustiva às margens e aos locais de difícil acesso para identificar uma possível causa de origem humana, no entanto, até ao momento, não foram encontrados indícios de crime ambiental.
Esta é uma situação que se tem repetido em anos anteriores, mas não é considerada alarmante. Neste momento, o fenómeno encontra-se a ser analisado, sendo ainda prematuro avançar com certezas para eventuais causas da mortandade de peixes naquela albufeira.
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