O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Jorge Roque da Cunha, criticou a alegada falta de médicos de medicina interna no hospital de Évora, situação que já “ultrapassou os limites”, sobretudo no serviço de urgência.
O Governo vai lançar em 2024 um programa de formação partilhada para atrair jovens médicos aos hospitais de territórios pouco povoados, um modelo que dará aos interessados benefícios salariais e de habitação, foi hoje descrito.
Um total de 74 novos médicos internos iniciou esta semana a sua formação em hospitais e centros de saúde do Alentejo, a maioria no distrito de Évora, revelou hoje a respetiva Administração Regional de Saúde (ARSA).
O Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) recebeu, esta semana, 31 novos médicos internos para realizarem o seu internato, em formação geral ou especializada, nesta unidade hospitalar, foi hoje divulgado.
A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) recebe hoje seis novos médicos para o Ano comum e um para a especialidade de cirurgia.
O médico reumatologista e professor catedrático Jaime Branco, candidato a bastonário, esteve no distrito de Portalegre nos dias 9 e 10 de Novembro para verificar a forma como está a ser exercida a medicina em contexto hospitalar e nos Cuidados de Saúde Primários nesta zona do país.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje que poderá “aumentar ainda mais” a saída de médicos do hospital de Portalegre, em especial do serviço de urgência, onde “a degradação tem vindo a ser cada mais evidente”.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu que os hospitais periféricos precisam de ter condições para fixar profissionais de saúde numa “carreira atrativa” ao longo dos anos e que “compensem” o afastamento “das grandes metrópoles”.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje que o novo Hospital Central do Alentejo, que está em construção em Évora, representa “uma oportunidade para reorganizar” a medicina e a prestação de cuidados à população da região.