A Relação de Évora (TRE) considerou que o ex-ministro Eduardo Cabrita “estava em condições de, no mínimo, dizer ao motorista para cumprir as regras de trânsito”, no seu mais recente acórdão sobre o atropelamento mortal na A6.
A Relação de Évora (TRE) considerou que o ex-ministro Eduardo Cabrita “estava em condições de, no mínimo, dizer ao motorista para cumprir as regras de trânsito”, no seu mais recente acórdão sobre o atropelamento mortal na A6.
O debate instrutório do processo relacionado com o atropelamento de um trabalhador de manutenção pelo automóvel em que seguia o então ministro Eduardo Cabrita na Autoestrada 6 (A6) começa esta terça-feira em Évora.
A Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) já requereu a abertura de instrução do processo relacionado com o atropelamento mortal na A6, para tentar levar a julgamento o ex-ministro Eduardo Cabrita, revelou hoje o advogado Paulo Graça.
O ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, “não violou qualquer dever de cuidado” e a relação de confiança com o motorista permitiu-lhe “eximir-se da responsabilidade” no atropelamento mortal de um trabalhador na A6, considerou o Ministério Público (MP).
O Ministério Público (MP) arquivou o processo contra o ex-ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ao não deduzir acusação pelo atropelamento mortal, em 2021, de um trabalhador na A6, perto de Évora.
O ex-ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita foi hoje formalmente constituído arguido e interrogado como tal sobre o caso do atropelamento mortal, em 2021, de um trabalhador na A6, perto de Évora, informou o seu advogado.
O ex-ministro Eduardo Cabrita e o “responsável pela segurança da comitiva” vão ser constituídos arguidos no processo do atropelamento mortal na A6, segundo o despacho do director do DIAP de Évora que reabriu o inquérito.
O DIAP de Évora determinou “a reabertura da investigação” no caso do processo do atropelamento mortal na A6, envolvendo a viatura do ex-ministro Eduardo Cabrita, para “apreciar a eventual responsabilidade de outras pessoas”.
A associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) manifestou “satisfação” com a notícia da alegada reabertura pelo Ministério Público do processo do atropelamento mortal na A6 para investigar o ex-ministro Eduardo Cabrita por eventual homicídio negligente por omissão.
A Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), que é assistente no processo do atropelamento mortal de um trabalhador na A6, quer responsabilizar o ex-ministro Eduardo Cabrita, considerando que, por omissão, cometeu um crime de homicídio por negligência.