Instalado o aumento do custo de vida, com os preços em subida constante, depois de pagas as despesas com o empréstimo ou a renda de casa, a água, a luz, o gás e a alimentação, a ida à farmácia está a tornar-se um quebra-cabeças? À hora de aviar a receita, o utente vê-se na contingência de ter que deixar de levar para casa medicamentos essenciais?