A política não lhe corria forte. Não porque não gostasse da ciência em si, nem da abrangência do conceito, visto que sempre reconheceu que "ela é necessária", e até sublinha que "na sua opinião "tudo é política". Confessa que simplesmente "não gostava dos políticos". De tal forma que em muitos actos eleitorais decidiu não decidir, e foi abstencionista. Atitude da qual discorda, aos dias de hoje, porque entende que "temos que nos preocupar e interiorizar que tudo é decidido politicamente: a segurança, a educação, a saúde…" Sem negar a falta de motivação que o assistiu, durante anos, para a escolha dos representantes nos governos centrais e locais, Bruno Borrega é agora candidato a presidente da Câmara de Campo Maior pelo CHEGA.