É quase como irem ao Alentejo, sem lá irem. Ou sentirem-no, sem o ser. As palavras, as canções, as melodias, as histórias têm o poder de fazer as pessoas sentir algo sem o serem.
É quase como irem ao Alentejo, sem lá irem. Ou sentirem-no, sem o ser. As palavras, as canções, as melodias, as histórias têm o poder de fazer as pessoas sentir algo sem o serem.
Na cidade, o economista, o gestor, o advogado, o analista e o consultor parecem todos fardados de igual.
Ficam pelo casalinho, certo? Ou querem três, para encher o carro?
Perguntei ao meu filho mais velho sobre o que deveria escrever esta semana. Ele não hesitou: “Sobre a Páscoa. E sobre Jesus, que não tem uma garrafa de vinho para beber com os amigos”.
A Inquisição ontem e hoje
Talvez ele se tenha esquecido, mais uma vez, de a coser aos pés, mas a verdade é que por terras lusas não se tem visto nem a sombra do Peter Pan. E bem que precisávamos dele… Este país, que amo, tem-se tornado, aos poucos, na ilha do mais famoso livro de J. M. Barrie. Talvez se lembrem de ler o …
Para quem ainda não entendeu a luta dos professores, atentem.
Teremos nós chegado ao cúmulo da incapacidade humana, quando nem escrever à mão já conseguimos fazer?
E espanta-me o silêncio de hoje. Como se nada se tivesse passado. Será que estão apenas preocupados em defender-se das críticas e pouco em erradicar o problema?
Ouvi a recente entrevista da ministra da Habitação num canal televisivo e as medidas que apresentou, recorrendo a exemplos concretos da excepção de casas de emigrantes/imigrantes, etc., certamente identificadas pelo KGB.