Após dois anos de escassez devido à seca, há mais feno e forragens este ano no Alentejo, graças ao inverno e primavera chuvosos, com os agricultores a encherem os ‘celeiros’ ou a pagarem menos, se comprarem.
Após dois anos de escassez devido à seca, há mais feno e forragens este ano no Alentejo, graças ao inverno e primavera chuvosos, com os agricultores a encherem os ‘celeiros’ ou a pagarem menos, se comprarem.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) considerou hoje que o ano agrícola 2019/2020 evidenciou "uma resiliência que não foi patente em muitos outros setores", num ano de pandemia com aumentos de exportações e diminuição de importações.