Seca e falta de chuva no inverno está a deixar de ser uma anomalia para se tornar a norma, nota a associação ambientalista Zero, que reclama uma gestão da água além de "reagir em cima do momento".
Seca e falta de chuva no inverno está a deixar de ser uma anomalia para se tornar a norma, nota a associação ambientalista Zero, que reclama uma gestão da água além de "reagir em cima do momento".
Realizou-se no passado dia 22 de Novembro a primeira reunião técnica do projecto Guardiões, que junta o Politécnico de Portalegre, o Fórum da Energia e Clima e a CCDR Alentejo no combate às alterações climáticas.
O Ministério do Ambiente e Ação Climática anunciou o lançamento, hoje, de um novo aviso/concurso dos EEA Grants, com uma dotação total de 1,23 milhões de euros, para o financiamento de projetos de combate à desertificação.
A Câmara Municipal de Alandroal, no distrito de Évora, vai apresentar quinta-feira, 24 de Junho, o projecto "Além Risco", uma iniciativa que pretende plantar árvores e combater as mudanças climáticas.
O presidente do Fórum Energia e Clima, Ricardo Campos, alertou hoje para os “perigos” que a região do Alentejo enfrenta devido às alterações climáticas, mas também para as “oportunidades” que aquelas poderão criar a nível económico.
A redução no uso de carvão e a quebra da atividade económica em 2020, devido à pandemia, originaram uma das maiores alterações nas emissões poluentes em Portugal, que caíram 24% entre as dez unidades mais poluidoras, segundo a ZERO.
Um projeto liderado pela Universidade de Évora quer tornar o olival mais resiliente face às alterações climáticas e está a definir uma estratégia sustentável para gerir pragas, que pode incluir o controlo biológico fornecido pelos “amigos” morcegos.
O Município de Alandroal vai participar como parceiro estrutural no projecto “Além Risco”, que procura combater as mudanças climáticas com a plantação de árvores.
A Universidade de Évora (UÉ) está a criar jardins sustentáveis nos espaços verdes de localidades do distrito, num projeto que pode ser replicado pelo país, com plantas autóctones, mais resistentes ao calor e à seca.
Os estudantes vão voltar a sair à rua na sexta-feira para exigir soluções para a crise do clima, e a “mobilização climática global”, com ações já marcadas numa dezena de cidades do país.