Sete distritos de Portugal continental estão hoje com aviso amarelo devido à persistência de tempo quente.
Sete distritos de Portugal continental estão hoje com aviso amarelo devido à persistência de tempo quente.
O Movimento Ibérico Antinuclear entregou uma carta com exigências ao Governo Espanhol e caso não seja realizada uma Avaliação de Impacte Ambiental Transfronteiriça vai avançar com queixa à Comissão Europeia.
Madrid renovou a licença de exploração para os Grupos I e II da central de Almaraz em Cáceres, a última antes do início do encerramento da central nuclear espanhola situada a cerca de 100 quilómetros da fronteira portuguesa.
No Alentejo estão identificados 59 estabelecimentos de ensino. Do distrito de Portalegre incluem-se na lista de escolas que vão retirar amianto a Escola Básica José Régio (Portalegre), Escola Básica e Secundária (Gavião), Escola Básica e Secundária Padre José Agostinho Rodrigues (Alter) e a Escola Básica e Secundária Professor Mendes dos Remédios (Nisa).
O número de incêndios ocorridos este ano e até 15 de Julho situa-se no segundo mais baixo dos últimos dez anos e a área ardida regista o quinto valor mais reduzido.
Amália da Piedade Rebordão Rodrigues, que deu voz a êxitos como "Ai, Mouraria", "Povo que Lavas no Rio" ou "Estranha forma de vida", entre outros, completaria hoje 100 anos.
A proteção civil registou até ao início da manhã 76 ocorrências, muitas relacionadas com a trovoada que se fez sentir durante a noite e provocou dezenas de ignições, sobretudo nos distritos de Castelo Branco, Santarém, Lisboa e Setúbal.
Prevê-se uma semana muito quente em grande parte do interior da península ibérica, onde podem inclusivamente surgir tempestades, mais frequentes nestas terça e quarta-feira, em várias regiões do centro e norte da península.
Quase todo o território de Portugal continental apresenta hoje risco máximo, muito elevado e elevado de incêndio, segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera, num dia em que a temperatura máxima vai subir no Sul do país.
A directora-geral da Saúde alertou para os efeitos do calor na mortalidade, revelando que entre 5 e 14 de Julho se registaram “mais 388 óbitos” do que em anos anteriores.