O final de 2015 ficou marcado pelo “chumbo, na Assembleia Municipal de Portalegre, do orçamento camarário. Em 2016, município de Portalegre vai viver em regime de duodécimos e em sobressalto político.

O orçamento foi chumbado com os 14 votos das bancadas do PS, CDU e PSD, a que se juntou o voto do deputado municipal Jorge Isidro, que abandonou a bancada do movimento independente CLIP. A favor do orçamento manifestaram-se os 13 eleitos do CLIP, que detém a maioria na Câmara de Portalegre.

Em entrevista à Rádio Portalegre, a presidente da CM Portalegre, Adelaide Teixeira, considerou que PS, CDU e PSD “estão mais preocupados com as próximas eleições autárquicas, esquecendo-se que estão a prejudicar os portalegrenses”. A autarca acrescentou que não compreende a postura do PSD e falou de “atitude completamente irresponsável”, pelo facto de ser o partido responsável pela divida da Câmara de Portalegre.

Por parte do PSD, Cristóvão Crespo justificou o “chumbo” com a gestão municipal – o actual executivo, segundo o dirigente social-democrata, “não tem um rumo, nem uma estratégia” para o concelho.

Carregar mais artigos relacionados
Carregar mais artigos por Redacção
Carregar mais artigos em Actual

Veja também

IPP: InovTechAgro classificado novamente com a menção de excelente

O Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do Setor Agroflorestal (Inov…