Os estabelecimentos prisionais de Elvas, Beja e Porto vão dispor de oficinas de reparação de máquinas de café Delta, na sequência de um protocolo celebrado, ontem, entre a empresa Tecnidelta, do Grupo Nabeiro, e a Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

De acordo com o protocolo a Tecnidelta fornece os equipamentos a reparar e a matéria-prima, sendo o trabalho de reparação efectuado com mão-de-obra prisional.
Segundo o director geral da Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Celso Manata, o principal objectivo desta iniciativa é permitir que os reclusos recebam formação profissional adequada, que os capacite para o desenvolvimento de trabalho especializado e adequadamente remunerado, propiciando-se a aquisição de competências profissionais e sociais que facilitem a sua futura integração social.
O fundador e empresário da Delta Cafés, o comendador Rui Nabeiro, por seu turno, mostrou-se muito satisfeito por poder colaborar com a Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e mostrou abertura para alinhar em outras iniciativas do género.
A assinatura do protocolo entre a TECNIDELTA e Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais realizou-se nas instalações da empresa, em Campo Maior.

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