Seis VMER, viaturas médicas de emergência e reanimação, estiveram paradas a 24 de Dezembro, nas zonas de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo, “porque não havia equipas médicas suficientes para assegurar o serviço”, avançou a SIC Notícias.

A mesma fonte refere que o INEM tem 44 VMER espalhadas por todo o país. Com tripulação constituída por um médico e um enfermeiro, com base nos hospitais, “servem para fazer chegar ao doente uma equipa diferenciada, o mais rápido possível”.

O problema é que, com a situação nos hospitais, a falta de médicos reflecte-se no funcionamento destas equipas.

A situação foi confirmada pelo INEM: “A inoperacionalidade deveu-se a dificuldades na gestão das equipas médicas”.

O Instituto Nacional de Emergência Médica destacou ainda que, de 19 a 29 de Dezembro, “a taxa de inoperacionalidade das VMER foi de cerca de 3%”.

Sendo assim, ao longo dos últimos dias, as viaturas que estiveram mais tempo paradas foram as de Beja, Santarém e Vila Nova de Famalicão.

Assegurar equipas médicas, gerir as escalas, tudo isto é da responsabilidade dos hospitais onde estão as bases das VMER. O INEM justifica que “as equipas podem sofrer ajustes pontuais, particularmente em períodos festivos”.

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