O Comando Territorial de Évora e a Guardia Civil de Badajoz, através das diversas valências de cada unidade, realizaram esta semana, em conjunto, um simulacro de perseguição transfronteiriça, “com o objectivo de reforçar a cooperação, a articulação operacional e a confiança mútua entre instituições”.

As autoridades envolvidas referem que “este exercício promoveu as melhores práticas operacionais entre as duas instituições, visou incrementar e melhorar a cooperação internacional no combate à criminalidade transfronteiriça, gerando uma cultura de segurança comum, dinamizando o papel crucial na abordagem e desempenho conjunto na repressão criminal”.

O exercício, intitulado de “Perseguição Quente”, contou com a participação de cerca de 30 elementos da GNR e da Guardia Civil, distribuídos em várias vertentes, desde o planeamento inicial do exercício, até à sua realização.

O exercício decorreu num cenário de furto a uma instituição bancária, no concelho de Mourão, por indivíduos espanhóis, que encetaram fuga em direcção a Espanha, obrigando a uma mobilização inicial de meios da GNR, com o intuito de deter os suspeitos em território português, passando a uma fase de coordenação e interligação operacional com a Guardia Civil.

As duas forças policiais congéneres esclarecem que “o sucesso deste exercício esteve na atuação conjunta e coordenada da GNR e Guarda Civil que partilham responsabilidades semelhantes ao nível do policiamento e repressão criminal”.

O exercício “Perseguição Quente” foi “planeado com a finalidade de treinar, aperfeiçoar e fomentar a interoperabilidade entre as duas forças policiais, promovendo a partilha de conhecimento e a consolidação de boas práticas existentes, assentes em valores comuns de partilha e cooperação institucional entre as duas instituições”.

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