Na semana em que a jovem Beatriz Lebre cumpriria 25 anos de vida, o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), onde a elvense estudava à data da sua morte, anunciou a criação do “Prémio Estudante Beatriz Lebre”.
Como refere o ISCTE, este galardão irá destacar um estudante da academia pela sua “integridade (respeito pelos outros e ética), cidadania activa e participativa”.
A primeira edição decorrerá no ano lectivo 2022-2023, revelou a instituição de ensino superior.
Beatriz Lebre, que frequentava o mestrado de Psicologia Social e das Organizações, tinha 22 anos quando a sua vida foi interrompida, de forma violenta e inesperada, às mãos de um colega de curso, que a matou, ocultando depois o corpo de Beatriz no Rio Tejo.
Ruben Couto acabaria por ser detido, confessando o crime, tendo sido encontrado morto no Estabelecimento Prisional de Lisboa, enquanto aguardava julgamento.