Servilusa mudou toda a sua imagem institucional, alterando o logótipo, pela primeira vez em quase 20 anos.  Uma aposta na inovação, que se vai refletir em todos os suportes, assumindo-se como uma empresa mais compatível com era digital que vivemos.

Representando um investimento de 170.000 euros, a evolução efetuada na marca está visível no novo logótipo, decoração de lojas e viaturas da Empresa, nas fardas, materiais funerários e outros suportes, numa atualização 360º em toda a sua imagem.

Recorde-se que a imagem da Servilusa foi inicialmente criada em 2003, quando nasceu o maior grupo funerário do país, que veio mudar o setor. O negócio e as empresas mudaram e a atividade funerária modernizou-se, as pessoas e a sociedade olham hoje para as marcas com outra visão.

Paulo Moniz Carreira explica que «2020 foi o ano em que se deu o novo passo na imagem da Servilusa, apesar de não ter ficado muito visível, em alguns suportes, por causa da Pandemia. Manteve-se o conceito de homenagem e continuou a materialização desse conceito na flor no logótipo. O desafio foi atualizar o desenho às exigências de uma imagem com os valores de rigor, profissionalismo e respeito, bem como de um mundo cada vez mais digital, mais dependente do imediatismo, da leitura e descodificação rápida».

O diretor geral de negócio da Servilusa afirma que «a flexibilidade gráfica do logo permite encontrar pontos comuns de comunicação onde a empresa esteja presente, online e offline. Depois deste trabalho ficámos mais próximos, mais líderes e mais simples!»

rebranding da Servilusa foi um trabalho realizado pela 5002, sob direção criativa do seu partner cofundador, Jorge Coelho. Para a empresa que materializou as ideias, este também foi um grande desafio, nas palavras de Jorge Coelho: «A sensibilidade do tema foi, sem dúvida, o maior desafio deste projeto. Do ponto de vista criativo e do desenvolvimento gráfico estávamos perante um rebranding, no qual, como sempre, era importante rejuvenescer a marca, aperfeiçoá-la, dotá-la de novas características e valores de modernidade, sem, no entanto, esquecer o património e a história já construída.»

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