O movimento “Elvas Nosso Partido”, liderado por Rondão Almeida, defendeu quinta-feira, dia 1, que a Câmara Municipal não deveria investir na construção de uma Residência de Estudantes, mas sim na criação de “70 a 80 fogos” para habitação.
De acordo com Rondão Almeida, é ao Estado que compete garantir o alojamento dos alunos do ensino superior, à semelhança do que está a acontecer em Portalegre, em que a solução passou por adaptar um hotel desactivado.
Por outro lado, revelou o movimento em conferência de imprensa, a obra para a construção da Residência de Estudantes foi lançada “por três milhões de euros”, ou seja, “abaixo daquilo que são os preços de mercado actualmente na área da construção civil”, pelo que “os 10 ou 12 concorrentes acabaram por sugerir à Câmara que esse preço base fosse levantado pelo menos em 300 mil euros”.
Ao invés disso, a Autarquia “acabou por anular o concurso e reabrir um contacto com uma empresa para fazer um ajuste directo”, situação com a qual o movimento de independentes também não concordou.

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