Nuno Matos disputou este sábado o primeiro de dois Sectores Selectivos (SS) que compõem a Baja TT do Pinhal, prova que assinala o reinício do Campeonato Portugal de Todo-o-Terreno, que viveu uma longa paragem de seis meses.
Com 121,96 quilómetros ao cronómetro, divididos em dois percursos distintos, a equipa viria a enfrentar um troço que se revelou bastante exigente, por diferentes razões: “Tanto no início como no final da especial, tivemos problemas com o embaciamento do vidro do meu lado, o que me retirava a visibilidade de todas as curvas para a esquerda e nos penalizou bastante em termos de tempo”, comentou o piloto, acrescentando: “A par disso, os últimos trinta quilómetros foram feitos sob chuva torrencial, com o piso muito degradado. Em muitos anos de todo-o-terreno, dificilmente recordo algo assim, não foi nada fácil”.
O piloto, navegado por Joel Lutas, acabou por terminar o dia no 10.º lugar, num evento de readaptação ao FIAT Fullback Proto: “Foram os primeiros quilómetros realizados em muito tempo, o que nos exige uma atenção extra para evitar surpresas. Entrámos com cautelas, com o objectivo de encontrarmos o nosso ritmo e readquirirmos confiança ao volante, evoluindo gradualmente ao longo da tirada”.
Num resumo deste regresso ao activo, avança: “Foi apenas o primeiro dia, que serviu para perceber como estávamos, nós e o carro. Focámo-nos muito em fazer a nossa prova, sem pensar no cronómetro. Sinto ainda que preciso de acumular quilómetros para poder estar no patamar que gostaria. Por isso, as próximas semanas serão muito bem-vindas, com várias provas num curto espaço de tempo”, frisou o portalegrense.
A Baja TT do Pinhal termina domingo, com o derradeiro SS 2, um troço de 160.02 quilómetros cronometrados com partida na Sertã e chegada em Vila Velha de Ródão.
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