Ontem, terça-feira, dia 28 de Julho de 2020, o jornal Público deu à estampa uma investigação sobre mais um escândalo relacionado com o Novo Banco, num trabalho de morosa e cuidada investigação de um jornalista daquele prestigiado órgão de comunicação social nacional.O assunto dominou o dia informativo, tendo todos os outros órgãos de informação, desde as televisões ao digitais e rádios, pegado no tema mas SEMPRE referenciando a fonte informativa.É assim que tudo funciona ética e deontologicamente falando, nesta que é uma das profissões mais prestigiadas do Mundo.No entanto nem todos os meios assim procedem, respeitando quem investiga, quem procura e quem noticia exclusividade. Existem sempre alguns “órgãos de informação”, felizmente muito poucos, alguns nacionais outros regionais bem como alguns jornalistas, que vivem à conta de plagiar e copiar o trabalho dos outros. Às vezes fazem um simples copy paste, ou seja, copiam integralmente, outras vezes mudam umas palavras e sequências e dão a notícia como sua, aproveitando-se em especial dos jornais em papel, cujos leitores ou compram mais tarde ou recebem via correio horas ou dias depois da sua saída à luz do dia devido ao péssimo serviço de distribuição postal dos CTT.Amanhã, quinta feira, é dia de festim para alguns desses “profissionais do copianço”. Amanhã, quinta-feira, é dia de saída a público do Linhas de Elvas e de outros muitos jornais de âmbito regional e local pelo que algumas rádios e televisões estarão à coca logo pela manha para “subtrair” notícias elaboradas por colegas seus de profissão, ou seja, por JORNALISTAS! Não se admire, caro leitor, que amanha veja por aí algumas notícias exclusivas deste semanário matinalmente divulgadas sem qualquer referência à fonte informativa.

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