Os fundos comunitários vão cofinanciar a implementação de mais seis planos locais de integração das comunidades ciganas (PLICC) e permitir a continuidade e acompanhamento dos 12 já existentes, adiantou o Alto Comissariado para as Migrações (ACM).Em comunicado, o ACM adiantou que foi aprovada a candidatura do ACM ao Programa da União Europeia de Direitos, Igualdade e Cidadania para uma segunda edição do PLICC.“A nova edição do projecto (PLICC2), que será implementada em breve e terá a duração de 24 meses, prevê o acompanhamento dos 12 Planos Locais para a Integração das Comunidades Ciganas concebidos na primeira fase e a criação de seis novos Planos Locais, a implementar por municípios portugueses que serão seleccionados posteriormente”, lê-se no comunicado hoje divulgado.O ACM define como prioridade da segunda edição do PLICC o acompanhamento dos 12 planos já existentes, com a criação e fortalecimentos de plataformas e grupos de trabalho locais e “o envolvimento de novos municípios para a elaboração de Planos Locais, tendo por base a metodologia já testada”.O comunicado refere que a candidatura aprovada teve por base a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas 2013-2022.“A primeira edição do projecto foi executada entre Junho de 2018 e Julho de 2019, tendo a criação de 12 Planos Locais (dois intermunicipais) decorrido entre Novembro de 2018 e Abril de 2019, com o envolvimento de 14 municípios, que abrangem as cinco regiões de Portugal Continental: Albufeira, Almada, Barcelos, Borba, Castelo Branco, Estremoz, Évora, Figueira da Foz, Matosinhos, Moura, Mourão, Oeiras, Porto e Tomar. Os dois Planos intermunicipais foram concebidos por Borba e Estremoz e por Moura e Mourão”, recorda o ACM.O organismo refere ainda que o Guia para a Concepção de Planos Locais para a Integração de Comunidades Ciganas foi um dos resultados da primeira edição do PLICC.
IMA // HBLusa

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