Foi há pouco mais de dois meses e, talvez por ter corrido tão pouca água debaixo das pontes, tenho presente a noite de 23 de Setembro como se de ontem mesmo se tratasse. Quando os Xutos e Pontapés subiram ao palco do S. Mateus senti a alegria do reencontro com uma banda da qual sou fã assumido, mas também percebi que, desta vez, algo poderia ser diferente. Eu e os milhares de espectadores do concerto.Sobre o palco, ao lado do Tim, do Kalú, do João Cabeleira e do Gui, era sobre o Zé Pedro quem se concentravam as maiores atenções do público. Só que, ao contrário do habitual, não era a sua energia contagiante que saltava à vista mas sim a magreza extrema e ar macilento. […….] .
Jornalista
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